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Showing posts from February, 2011

Making sustainable living easier

A Comissão de Desenvolvimento Sustentável do governo inglês lançou um relatório com algumas propostas para a sustentabilidade ser menos difícil de atingir: An increasing number of us recycle, insulate our lofts and choose more 'green' products but we are far from living lives that are 'sustainable' for future generations. It’s a well quoted statistic but still a powerful one – if the whole world consumed as we do in the UK we would need three planets to sustain everyone. The economic, environmental and social consequences for people and the planet from this excessive and unequal resource use make the goal of sustainable lives not a 'nice to have' some day but an essential priority for governments right now. We suggest using four key pillars to underpin policies for more sustainable lives: - A clear positive vision for sustainable lives that engages all players and is clear about the priorities for action to achieve the goal of sustainable lives. - Making it ea...

Viver

Tento reter do meu pai aquilo que ele tinha para partilhar e, nesta história...a lição tanto faz para quem está prestes a morrer como para quem começa a viver. A vida, pela maneira como acaba, pode ser triste. Mas o maior pecado de todos é não aproveitá-a, não dar graças a Deus - que são os outros, sempre os outros - e, para quem já cá não está para gozá-la, mas continua a dar-nos ensinamentos acerca de como gozá-la, esquecer quem nos deu vida, não apenas no sentido genético e mesquinho mas naquele outro, muito maior, de dar e de viver e de nos ser dado, apesar de tudo, enquanto estivermos vivos, viver. MEC | Em Portugal não se come mal | 2008 Ao meu pai que me ensinou a estar viva!

Comida do Mar

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A ideia não é uma solução mas pode ajudar, escolher sardinhas e outros peixes pequenos para a refeição, em vez do atum ou do bacalhau, é uma forma de evitar o desgaste total dos ecossistemas dos oceanos. Nos últimos cem anos a pesca diminuiu em dois terços a quantidades de peixes grandes como a garupa, que estão normalmente nos topos das cadeias e alimentam-se dos mais pequenos. Por isso, peixes como a sardinha, o badejo ou as anchovetas, ao ficarem sem predadores, têm vindo a aumentar de número. “Ao retirarmos espécies grandes e predadoras dos oceanos, deixamos os pequenos peixes prosperarem”, explicou Villy Christensen, professor do Centro de Pescas da British Colombia University, durante a conferência anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência, que decorre em Washington, nos Estados Unidos. O investigador apresentou os resultados dos seus estudos. Publico | 19.02.2011 O projecto Nereus tenta perceber qual será o futuro da "comida do mar" - seafood . Desde que...

Crescer ou não crescer

Alice no País das Maravilhas é um livro para crianças e para adultos. As crianças reveem-se num imaginário louco onde tudo pode acontecer e os adultos interpretam o non-sense e o absurdo como uma maneira inteligente do autor - matemático e filósofo - transmitir mensagens várias. Os diálogos entre os personagens parecem ter sempre duplos sentidos e um dos meus preferidos é quando Alice encontra o Gato Cheshire e lhe pergunta qual é o caminho que deve escolher. Este responde-lhe que isso dependerá para onde ela quererá ir. Alice não sabe para onde quer ir, nem acredita que faça muita diferença porque tudo é uma loucura naquele sítio. Então o gato responde sabiamente, que nesse caso, é indiferente o caminho que ela escolher. Será que também nós chegámos a um mundo alienado onde tudo pode acontecer e por isso é indiferente o caminho que tomarmos? Um dos grandes objetivos dos sistemas políticos é proporcionar condições para que os seus cidadãos tenham uma "vida boa" (no sentido Ar...

Ao amor

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...porque os peixes também se apaixonam!

O valor do peixe

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Já aqui tinha expressado a minha admiração pelas crónicas do MEC. São um elogio a tudo o que há de bom na vida. E muitas vezes conseguem transmitir exactamente o que me passa pela cabeça. Tenho vontade de divulgar imensas coisas que vou lendo do MEC. Mas enquanto limpava o "ambiente de trabalho", depois de ter limpo o ambiente onde estou a trabalhar, encontrei esta crónica: Não poderia ser mais interessante por falar de peixe, da produção de alimentos, da sazonalidade e... ...do livro que estive a ler que a I. me ofereceu. É uma história sobre o valor que damos às coisas e aos outros. Mostra como as coisas mais importantes da vida são muito simples, não têm preço e quando são compradas podem perder o valor que lhes damos. Daí a história dos peixes e o valor que os peixes tinham para o pescador. A acontece na Islândia, uma ilha, onde há uma dependência forte da natureza e das relações humanas. Também gostei muito da personagem principal, o jovem Álfgrímur, e a descoberta que ...

Big Fish Fight

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O canal da televisão inglesa Channel 4's lançou em Janeiro uma série de programas com uma campanha sobre o consumo de pescado protagonizada por 4 chefes de cozinha. Apesar de estarem disponíveis on-line, os programas só se conseguem visualizar estando fisicamente no UK. De qualquer forma, tem sido muito interessante seguir as notícias geradas na imprensa sobre o assunto. Alguns temas têm gerado polémica como o caso da aquacultura de salmão. Ou a responsabilidade dos supermercados sobre os produtos que vendem, surgindo várias questões: But worse was to follow. It was not just customers buying Tesco canned tuna who were being misled; those buying breaded cod fillets in the company’s UK stores were also not getting what they thought they were. A Dispatches program in the Fish Fight series showed that almost one-fifth of Tesco breaded cod fillets examined were from a threatened stock. So what has happened to Tesco’s quality control? Do its technologists not check that it is actually ...

Uma pesca sustentável

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Selectiva, sem impactos no meio ambiente e com um esforço de pesca mínimo! ...peixe, peixe, peixe, peixe... Foi uma sugestão do M. e só espero que resulte para um novo paradigma da Política Comum das Pescas a ser concluída em 2012.

Pare, Escute e Olhe

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Fico tão triste quando leio este género de notícias. Já sabia que iam ser encerradas algumas linhas...quase chorei ao ouvir isso. As do interior, as menos usadas...as mais IMPORTANTES porque não existem outros meios de transporte para o interior!!! Haverá viagem mais saborosa do que ir num comboio a ver a paisagem, a ler um livro, ou a dormir com o embalo da carruagem? A viagem Lisboa - Faro, por exemplo, passa por montes e paisagens que nenhum carro consegue fazer. Dá para ver as amendoeiras em flor, os rios, os campos. Mas claro, quando o investimento é para criar mais estradas, e nem sempre é melhorar as que existem, não há muito a argumentar. Basta ler este parágrafo para perceber a história: É claro que para isto muito contribuiu a forte aposta na infra-estruturação rodoviária do país. Os números do Portugal do betão e do alcatrão são significativos: o pequeno país periférico tem 20 metros de auto-estrada por Km2 contra 16 metros que é a média europeia. Mas na red...