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Showing posts from August, 2010

Os OGM chegaram ao mar

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Food and Drug Administration is holding public hearings next month on the final approvals and labeling requirements for genetically modified farmed salmon by Aquabounty. Most expect that this genetically modified fish, which grows at twice the rate of normal Atlantic salmon, will be available to consumers within 18 months. This will be the first genetically modified animal approved for food consumption , and it has the potential to dramatically change the global farmed salmon market. Em Junho começaram a surgir notícias como por exemplo aqui , aqui e aqui sobre este assunto e agora já se fala na aprovação no EUA. Há algum receio da própria indústria de aquacultura de como é que os consumidores vão reagir. Os argumentos de sempre que justificam a produção de ogm's não são suficientes para uma decisão que pode ter consequências ainda não testadas, tanto na alimentação humana como no ambiente. E o argumento de sempre, de permitir uma maior produção para colmatar a falta de alimentos

O fiel amigo

Gostava de perceber porquê o bacalhau, de perceber toda a história, de embarcar nos barcos, de pescar bacalhaus! Tenho estado interessada em perceber o comportamento de acasalamento do bacalhau. Pelos vistos é bastante complexo, com um género de movimentos em associação com roncos! Roncos?! debaixo de água...como é que as fêmeas ficam atraídas com roncos?! Se de tal forma fortes que prejudicam as telecomunicações subaquáticas dos submarinos . E vou ler isto . Entretanto vi mais algumas fábulas: O modo de o cozinhar foi sendo apurado e tornou-se num prato de nobres tradições. Numa carta ao historiador Oliveira Martins, Eça de Queiroz descrevia a sua paixão pelo peixe de águas frias: “ um gosto depravado pelo fadinho e no justo amor do bacalhau de cebolada.” Terá sido outro escritor da mesma época de Eça, quem generalizou o apetite pela iguaria nas mesas portuguesas: “Foi Ramalho Ortigão quem propagou a consoada, que era uma tradição exclusivamente minhota, para o Sul do País”, garante.

What change will you make?

A questão da sustentabilidade é muito interessante. Como crescer sem maior produtividade, aumento da economia ou o consumo dos recursos? É possível. Temos é de assumir o que isso representa, tanto a nível político como a nível individual. E aceitar as alterações que seriam necessárias nos nosso modo de vida ocidental, desenvolvido e urbanizado. So much of the analysis of how we respond to climate change assumes that economic growth and emissions reduction are compatible goals. But is this wishful thinking? To question maximizing economic growth as an organizing principle of society seems close to economic heresy. Enter Tim Jackson, a professor of Sustainable Development and author of the book, Prosperity Without Growth. He argues it's time to re-think the very notion of growth and what it means to be genuinely prosperous. Jackson is speaking as part of the 2010 Alfred Deakin Lecture series, "Brave New World?" Curated by Tim Flannery, the 2010 Deakins presents the climate

Picnic em Lisboa

Tenho aproveitado o mês de Agosto para trabalhar/estudar pelos espaços ao ar livre de Lisboa. São tantos que estou sempre a ser surpreendida com sítios novos, sítios antigos renovados, sítios para ver, sítios para usar, sítios inventados. Há vezes que o som dos pássaros (há bandos de papagaios a ocupar as copas das árvores em Lisboa!), as moscas, as abelhas, as pombas, o vento...todos aparecem para nos chatear. Mas é tão bom aproveitar o que a cidade nos dá, que supera qualquer hora passada dentro de uma sala com 4 paredes. Há vezes que pareço o Mr. Bean, que ADORO (com a idade acho que vou ficar igual a ele)! Os piqueniques são os banquetes ideais para usufruir de uma cidade como Lisboa nesta época. Ao final do dia com o final do Sol. Tenho saudades dos piqueniques de antigamente, no campo, com típicos petiscos, música, sesta e rede de baloiçar entre as árvores.

Dúvidas recicladas

Neste artigo do Público vêm 2 das dúvidas mais comuns em relação à reciclagem: é necessário lavar as embalagens? as cápsulas do Nescafé também se reciclam? Apesar das muitas campanhas nos meios de comunicação, da familiarização dos mais jovens na escola com as boas práticas ambientais, que as transmitem aos pais, subsistem dúvidas na hora da deposição dos resíduos nos contentores. Há quem ainda se interrogue se deve lavar as embalagens nas quais foram usados óleos ou outras gorduras, temendo que, se não o fizer, aquela embalagem poderá não ter um final feliz, ou seja, um renascer em forma reciclada. Responde Ana Loureiro, da Valorsul: "Não devemos gastar água para lavar lixo, e esta regra é válida em todas as situações. Devemos apenas escorrer as embalagens e se possível espalmá-las. E não é possível detectar na linha de triagem se uma garrafa está lavada ou não. São todas tratadas por igual." É também frequente haver dúvidas quanto ao destino final do resíduo que se colocou