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Showing posts from August, 2009

Férias...

...you will find it only happens once a year! E se tivéssemos o ano todo de férias para trabalhar apenas durante 1 mês? Seria tão bom e tão intenso como vivemos as férias? Trabalhamos para ter férias. Uma Reggae night para todos!

Water is my platform - Eric Zener

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Eric Zener paints a diver in red-striped trunks at the tip of a board, face focused on the leap. Bubbles so real they seem to burst around a swimmer ascending to the ocean's sunlit surface. A lone sunbather lulled by the rhythmic lap of waves. Eric's artwork depicts the diver's hesitation, the swimmer's escape, and the sunbather's contentment. Eric elaborates on the "friend" part in his artist's statement: "The lone figure immersed in water illustrates the constant force and changing tides in our lives. Above the surface we may appear to be together and unaffected. However, below the surface, subconsciously, we are in a constant state of transformation and illumination. It is my intention that the journey is hopeful and the ending enlightening."

What we are eating

Um documentário sobre o que é que comemos. É preciso vermos como produzimos os alimentos e re-inventar este sistema baseado em custos não quantificáveis para o ambiente. As pessoas estão afastadas da origem dos alimentos e da produção. A cadeia de distribuição afasta a produção do consumidor e cada vez é maior o desconhecimento sobre a origem e os ciclos naturais. E sobretudo sobre as consequências que a produção em massa tem no meio envolvente, na qualidade doa alimentos e nos produtores de pequena escala. Comida é energia, vem da terra ou do mar, cresce e é processada em alimentos. Este processo devia ser simples e feito de acordo com as nossas necessidades nutritivas. Mas serve para muitas outras coisas do que simplesmente comida. Engraçado que a realizadora, Ana Joanes, é portuguesa e cresceu na Suiça. Mas também é engraçado ver cada vez mais exemplos dos USA, o país a que se associam os piores hábitos de alimentação.

Diz-e-acreditar

Devemos acreditar no que dizemos, mas nem sempre isso acontece. No consumo, como em geral nas questões ambientais, há quem desacredite no que seremos capazes de fazer para melhorar o impacto ambiental. E há quem desacredite na humanidade, que já não seremos capazes de nos salvar a nós próprios...o planeta continua aqui de certeza e nisso temos de acreditar: já existia e irá continuar a existir com ou sem seres humanos. Mas se nós não acreditamos em nós próprios, como é possível continuarmos a viver como indivíduos da mesma espécie, no mesmo habitat e com o mesmo comportamento? Se não acreditamos na nossa espécie qual o interesse em fazê-la subsistir? As questões estão na mesa e passamos à prática: há quem diga que os produtos de comércio justo são mais sustentáveis ou que os produtos de agricultura biológica são mais saudáveis, mas depois essas pessoas acabam por não adquirir esses produtos como seria desejável. As desculpas podem ser várias, mas se uma pessoa acredita realmente no que

Agricultura sustentável

Espera-se que os países ditos "em desenvolvimento" se desenvolvam como os países já desenvolvidos! Mas isto não faz sentido quando os países ditos "desenvolvidos" têm problemas para os quais ainda não têm solução. Portanto as ajudas que são dadas a países com pobreza e fome, como acontece em grande parte dos países de África, só fazem sentido se forem sustentáveis . Isto significa que as ajudas que estas populações precisam não são grandes máquinas para lavrar os campos, mas pequenas ferramentas que permitam uma produção de subsistência; não são sementes dos países Europeus, mas sementes de produtos locais, que estão adaptados ao tipo de solo e às condições ambientais; não são organismos geneticamente modificados ou químicos para acelerar o crescimento, mas uma produção biológica que respeita os ciclos ambientais e não desgasta o solo. Tudo isto parece muito simples, mas quando as pessoas nem água potável têm para beber, também não têm a disponibilidade física e men

As pessoas não têm tempo

Eu tenho pouco, todos temos falta de tempo, e o tempo vale dinheiro. É este o cenário actual para qualquer conversa sobre o consumo: não temos tempo. Não temos tempo nos dias de hoje para separar o lixo, para ir de transportes para o trabalho, para cultivar os próprios legumes, para fazer as compras no mercado do bairro, para escolher os melhores produtos ou para cozinhar. Mas será necessário tempo para cozinhar? É possível fazer as refeições mais rápidas do mundo e mais saudáveis também: uma salada, tchanan!...um prato de sopa... A qualidade e o sabor dos pratos não são antónimos do rápido e fácil. E cada vez surgem mais cozinheiros que ficam famosos pela sua simplicidade. Um exemplo bastante conhecido é o Oliver . Tem restaurantes, programas de televisão, livros, escola de cozinha, uma revista e o seu nome tornou-se num ícone no mundo inteiro. Mas porque é que será que a cozinha tornou-se num espectáculo? Nunca como agora houve tanta informação sobre como cozinhar. Paramos a ver na t