fábulas sustentáveis

Uma campanha da Sociedade Sueca para a Conservação da Natureza.

A fábula é sobre uma sopa. Uma sopa de galinha, onde se põe uma barbatana de tubarão seca e desfiada. Um antigo imperador gostava muito desta sopa. Esse imperador tinha muitas mulheres e muito dinheiro. E por isso todos queriam comer a sopa e passar a ter muitas mulheres e muito dinheiro como ele. Os tubarões foram capturados cada vez mais. Houve cada vez mais barbatanas e mais sopas. Mas no final todos ficaram mais pobres e com menos mulheres, porque já não havia tubarões e nada com que fazer sopa. Shiver: shark finning in Mozambique from aaron gekoski on Vimeo . Eyes on the Horizon is a marine conservation organisation dedicated to protecting the marine life of Mozambique and uplifting local communities through environmental educational programs. Eyes on the Horizon is built on a new model (we call it "Conservation 2.0"), in which we seek to link the eyes on the ground, such as local community members, business owners, stakeholders, divers and other interes

Greenpeace launched a campaign to coerce America's three favorite canned tuna brands into changing the way they fish for tuna. The consequence of such a change would effectively eliminate this nutritious staple from grocers' shelves. By creating a crisis — a sustainability crisis that does not exist for the species used in canned tuna — Greenpeace hopes to generate donations from unsuspecting environmentalists. It kicked of its campaign with the release of a sophomoric cartoon called "The Tuna Industry's Got a Dirty Little Secret," which has spurred dissent even among their most ardent supports. And here are some opinions against this polemic campaign: "When responsible organizations want to promote change they enter into partnerships, have dialogues and make a difference. In this case, Greenpeace literally stabs tuna in the eye with a trident. You don’t see that type of nonsense from respected organizations. But perhaps it’s just donations r

Francis .

Um dia destes por Portugal a I. mostrou-me as conservas José Gourmet. Encontrei nas lojas gourmet do CCB e no aeroporto. Com um design moderno e original, valorizam o que há de melhor nos produtos tradicionais portugueses. E as conservas de pescado são uma das apostas. Acho a ideia muito interessante! Uma lata de conserva de sardinha, ou de outro pescado, é sem dúvida um fast food de proteína animal selvagem, de qualidade e tipicamente português. Se em Portugal sabemos fazer conservas e temos o melhor peixe de mundo, porque é que os portugueses não utilizam e valorizam o que é bom? Lembrou-me de há uns anos uns amigos italianos levarem das férias de Portugal latas de conserva de sardinha para darem à família. Era a melhor lembrança que poderiam oferecer a alguém que aprecia boa comida. Fui à procura de mais informação sobre a empresa e partilho exactamente da mesma ideia que motivou o projecto. É difícil de encontrar produtos portugueses fora de Portugal: «Quando o meu

1/4 dos impactes ambientais domésticos, ou individuais, é proveniente da alimentação. A produção de alimentos é por isso cada vez mais um assunto do ambiente, assim como os transportes e a energia. Nesse sentido, assim como os países começaram a adoptar estratégias para a reduzir o consumo de combustíveis fósseis ou para produzir fontes alternativas de energia, começam também a definir uma política ambiental para a alimentacão : Every year, we Swedes each consume around 800 kg of food and drink. About a quarter of the environmental impact of Swedish households comes from what we eat; that is, from the emissions of greenhouse gases from foods on their way from field to fork. Food also affects the environment in other ways, such as through the use of pesticides, eutrophication, deforestation and overfishing. But food can also have a positive effect on, for example, the agricultural landscape and biodiversity. Some foods have a major impact on the environment, others less so. That