A Fábula do costume
Portugal é um dos países onde mais peixe se consome a nível mundial, e é o país da União Europeia com o maior consumo anual por pessoa: 56 kg, quando a média da UE é 23 kg.
A extensa costa, a grande tradição pesqueira e os hábitos culinários são algumas das razões que podem explicar a preferência dos portugueses por pescado. Mas, com um consumo tão grande de peixe, vem também uma elevada responsabilidade para Portugal quanto à exploração dos recursos marinhos.
O peixe é um dos últimos produtos selvagens utilizado na alimentação. Os animais alimentam-se e crescem de acordo com os seus ciclos de vida, no ambiente natural, e sem produtos químicos que suportem o seu crescimento.
Para além disso, o peixe é uma fonte de proteína animal de excelente qualidade nutricional. Para continuarmos a ter peixe no prato é preciso gerir a pesca e definir as formas sustentáveis de produzir peixe a longo prazo.
Há duas formas essenciais para atingir a sustentabilidade: por um lado, precisamos de uma forte política, que limite a exploração acima das capacidades dos ecossistemas; por outro lado, precisamos de consumidores informados, conscientes e responsáveis, que saibam as consequências das suas escolhas.
Mais aqui.
A extensa costa, a grande tradição pesqueira e os hábitos culinários são algumas das razões que podem explicar a preferência dos portugueses por pescado. Mas, com um consumo tão grande de peixe, vem também uma elevada responsabilidade para Portugal quanto à exploração dos recursos marinhos.
O peixe é um dos últimos produtos selvagens utilizado na alimentação. Os animais alimentam-se e crescem de acordo com os seus ciclos de vida, no ambiente natural, e sem produtos químicos que suportem o seu crescimento.
Para além disso, o peixe é uma fonte de proteína animal de excelente qualidade nutricional. Para continuarmos a ter peixe no prato é preciso gerir a pesca e definir as formas sustentáveis de produzir peixe a longo prazo.
Há duas formas essenciais para atingir a sustentabilidade: por um lado, precisamos de uma forte política, que limite a exploração acima das capacidades dos ecossistemas; por outro lado, precisamos de consumidores informados, conscientes e responsáveis, que saibam as consequências das suas escolhas.
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