Na terra dos Vikings

O Mar Kattegatt




Uma passagem pelo museu de Gotemburgo deu para perceber a história dos Vikings. A cultura do mar e a importância dos barcos que subiam os rios e atravessavam os mares para as trocas comerciais.
Muitas das tradições ligadas à natureza na Escandinávia vêm desses tempos.

No sueco não há diferença das palavras pelo feminino ou masculino. Apesar disso, o Sol é uma, e a Lua é um.
Os vikings tinham várias histórias para explicar coisas do cotidiano, como o sol e a lua, que acreditavam serem perseguidos pelos lobos Skoll e Hati, filhos de Fenrir.
O sol era uma deusa e a lua um deus, chamado Mani. O arco-íris, segundo eles, tinha uma ponte, denominada Bifrost, guardada pelo deus Heimdall. A Deusa-Sol passava todo dia com sua carruagem puxada pelos cavalos, Asvid e Arvak.
A religião dos vikings costumava ter culto a ancestrais, além da veneração a deuses e transmitia ideias diferentes quanto a questões da vida e do mundo. Acreditavam que o mundo era dividido em “andares” e todos estavam unidos a uma enorme árvore, chamada, Yggdrasil. Estes “andares” eram diferentes e possuíam características especiais, havendo um mundo para os deuses, Asgard, e um mundo onde as pessoas vivem, midgard.
A religião não era baseada na luta entre o bem e o mal, mas entre a ordem e o caos, sendo que nenhum deus era tido como completamente bom nem mal.
Valorizavam a morte e até a festejavam. Após a morte, havia ritos, como a queima do corpo do morto com vários pertences e após a queima, estes eram recolhidos e as cinzas, colocadas em potes de cerâmica.


O rio Göta




Passagens por uma cidade de bicicletas