What the world eats?


Egipto


Chade


Equador


China


México


Mongolia


EUA


Alemanha

As fotografias são do livro Hungry Planet What the World Eats:

It's an inspired idea to better understand the human diet, explore what culturally diverse families eat for a week. That's what photographer Peter Menzel and author-journalist Faith D'Alusio do in Hungry Planet: What the World Eats, a comparative photo-chronicle of their visits to 30 families in 24 countries for 600 meals in all.
Their personal-is-political portraits feature pictures of each family with a week's worth of food purchases; weekly food-intake lists with costs noted; typical family recipes; and illuminating essays, such as "Diabesity," on the growing threat of obesity and diabetes. Among the families, we meet the Mellanders, a German household of five who enjoy cinnamon rolls, chocolate croissants, and beef roulades, and whose weekly food expenses amount to $500. We also encounter the Natomos of Mali, a family of one husband, his two wives, and their nine children, whose corn and millet-based diet costs $26.39 weekly.
We soon learn that diet is determined by largely uncontrollable forces like poverty, conflict and globalization, which can bring change with startling speed. Thus cultures can move sometimes in a single jump from traditional diets to the vexed plenty of global-food production.
People have more to eat and, too often, eat more of nutritionally questionable food. Their health suffers.


As fotografias foram também publicadas no NY.

É muito interessante conseguir entrar na casa das pessoas e ver o que acontece. E depois comparar. Adorava fazer isto, observar e retratar os hábitos do que se come.
Cada imagem tem imensa informação possível de discutir: desde a quantidade total de alimentos, ao tamanho da família, o tipo de alimentos, como são apresentados e a sua variedade. Cada imagem revela os hábitos alimentares, mas mais do que isso revela também o modo de vida, a cultura e os factores geográficos.
É giro ver a quantidade de vegetais do Equador; os poucos alimentos e dentro de sacos do Chade; a família gigante do Egipto; a China onde não esperava, mas é uma família moderna e por isso já tem carne nas suas refeições e quase nem se vê o arroz; a quantidade de fruta do México; a importância da carne na Mongólia e os bolinhas doces da mãe; o exagero de embalagens no EUA; e a quantidade de garrafas na Alemanha...uf, somos realmente o que comemos.