Design for dump
The Story of Electronics, released on November 9th, 2010 at storyofelectronics.org, takes on the electronics industry’s “design for the dump” mentality and champions product take back to spur companies to make less toxic, more easily recyclable and longer lasting products. Produced by Free Range Studios and hosted by Annie Leonard, the eight-minute film explains ‘planned obsolescence’—products designed to be replaced as quickly as possible—and its often hidden consequences for tech workers, the environment and us. The film concludes with an opportunity for viewers to send a message to electronics companies demanding that they “make ‘em safe, make ‘em last, and take ‘em back.”
Nos últimos tempos tenho tido muitas conversas à volta das impressoras. Todos nos queixamos! É impressionante como são comercializadas e como ficam inutilizadas.
Primeiro de tudo há impressoras tão baratas, que dá a impressão que ao comprarmos 2 tinteiros, oferecem-nos uma impressora. Depois, os modelos dos tinteiros deixam de estar à venda no mercado e é uma chatice. E por fim, se por acaso alguma coisa falha na impressora, o melhor é deitar fora e comprar uma nova. Mandar arranjar, é uma insanidade mental.
Como é que isto é possível? O vídeo explica a história e o custo é retido nas externalidades.
Com os telemóveis acontece o mesmo: é mais caro comprar uma bateria para o telemóvel velho, do que um telemóvel novo. Quando vejo o "arsenal" de telecomunicações da maioria das pessoas que andam no metro, reparo que o meu modelo de 2004 está quase pronto para ir para a vitrine de um museu de telecomunicações.
Eu não quero um telemóvel sem teclas. Não quero um telemóvel com máquina fotográfica. Não quero aceder à internet. Quero apenas um telemóvel, que seja bom, que sirva para falar ao telefone e que dure. Espero encontrar um quando um dia precisar de comprar uma bateria.
Nos últimos tempos tenho tido muitas conversas à volta das impressoras. Todos nos queixamos! É impressionante como são comercializadas e como ficam inutilizadas.
Primeiro de tudo há impressoras tão baratas, que dá a impressão que ao comprarmos 2 tinteiros, oferecem-nos uma impressora. Depois, os modelos dos tinteiros deixam de estar à venda no mercado e é uma chatice. E por fim, se por acaso alguma coisa falha na impressora, o melhor é deitar fora e comprar uma nova. Mandar arranjar, é uma insanidade mental.
Como é que isto é possível? O vídeo explica a história e o custo é retido nas externalidades.
Com os telemóveis acontece o mesmo: é mais caro comprar uma bateria para o telemóvel velho, do que um telemóvel novo. Quando vejo o "arsenal" de telecomunicações da maioria das pessoas que andam no metro, reparo que o meu modelo de 2004 está quase pronto para ir para a vitrine de um museu de telecomunicações.
Eu não quero um telemóvel sem teclas. Não quero um telemóvel com máquina fotográfica. Não quero aceder à internet. Quero apenas um telemóvel, que seja bom, que sirva para falar ao telefone e que dure. Espero encontrar um quando um dia precisar de comprar uma bateria.