Fish Fight



Mais uma campanha a favor da pesca sustentável e que serve para pressionar a nova política comum das pescas que está a ser feita para a União Europeia.
As discards, ou rejieções, são todo o peixe que é posto borda fora devido a muito factores. A campanha fala do Mar do Norte por uma questão muito importante, é que no Mar do Norte grande parte da pesca é feita com arrasto. E esse é realmente um problema: enquanto houver pesca feita com arrasto o desperdício de peixe e a destruição do fundo marinho são incontornáveis.
É uma realidade que não pode ser comparada com as pescas portuguesas, onde existe uma forte representação de pesca artesanal e de pesca efectuada com artes mais selectivas, como o anzol, armadilhas, ou com cana.
A outra solução que sugerem é que a pesca não seja regulamentada por cotas, ou quantidades capturadas de cada espécie. É possível aplicar outras abordagens como por exemplo definir cotas para grupos de espécies, ou pelos dias de mar ou por tipo de arte de pesca utilizada.
De qualquer forma, só quando houver alguma pressão sobre o assunto é que haverão novas propostas e perspectivas para a situação mudar.
É ridículo como é que ainda se desperdiçam enormes quantidades de peixes na pesca, sendo este é um recurso cada vez mais valioso, pela sua importância económica, alimentar e ambiental.

According to an EU paper in 2007, between 40% and 60% of all fish caught by trawls are being discarded. Experts agree that the figure is at least as bad now as it was then. (We have settled on the figure of half, which many believe is conservative).

Discarding is not limited to the North Sea, it’s a massive problem throughout EU waters. Some of these discards are undersized fish, and some of them are species for which there is currently little market. But much of it is “over-quota” fish: prime cod, haddock, coley, whiting, plaice, and other major food species, for which the fishermen have run out of quota.

But in the pursuit of other fish for which they do still have quota, they cannot avoid catching large numbers of the “wrong” species. It’s an inherent problem in what is known as a “mixed fishery”.
The fish are being thrown away because to land them would be illegal. Only a tiny proportion of these fish will survive. For obvious reasons, fishermen hate discards. Conservationists hate them too.
Even politicians don’t like them. But they are an unavoidable consequence of the current Common Fisheries Policy and the quota system. The very same rules that have been devised with the aim of protecting stocks (principally quotas and minimum landing sizes) have become the reason that so much fish is being thrown back into the sea.

The CFP is under review and due to be reformed in the coming months. The fishfight campaign aims to influence this reform. We do not seek to dictate policy, merely the consequences of policy.