A exploração do atum rabilho é um dos problemas mais actuais e ainda sem solução à vista devido aos preços exurbitantes que cada atum atinge no mercado japonês (um atum pode custar 70 mil €). E há muitas questões à volta do assunto porque grande parte do atum comercializado é ilegal!
Porquê ilegal? Porque a pressão é tão grande devido ao lucro obtido, que todos os países do Mediterrâneo encontraram formas de capturar e enviar atuns para o Japão sem cumprirem os limites impostos pelas entidades reguladoras.
Este ano a época permitida pela UE para a pesca do atum rabilho foi menos do que um mês. Assim que abriu rapidamente os números das capturas foram atingidos. Há também a questão das jaulas de engorda no Mediterrâneo, que são ilegais porque servem apenas para fazer o peixe engordar e não permitem a sua reprodução e permanência no ecossistema.
No meio disto já me perguntava quando é que surgiria a produção controlada?
Faced with dwindling bluefin tuna stocks in the Atlantic and Mediterranean, researchers across the globe are tackling the challenge of reproducing this fish in captivity. Crucially, results from this European EUR 2.98 million project could ultimately relieve pressure on wild stocks through the commercialization of a farmed bluefin tuna.
Obtaining naturally spawned eggs from captive fish “is an important step forward in research on Atlantic bluefin tuna aquaculture, bringing commercial breeding of this species closer,” said the Selfdott team.
Last year, the scientists obtained 140 million eggs from captive bluefin to study the factors influencing the larvae’s survival in the first month of life. At the time, Fernando de la Gándara, coordinator of Selfdott, told SeafoodSource: “We have opened the door to the domestication of tuna.” According to de la Gándara, the project is driven by three objectives: to control the spawning of bluefin tuna in captivity; to raise the larvae and produce juveniles; and, finally, to identify the right environmentally friendly food for the juveniles.
Porquê ilegal? Porque a pressão é tão grande devido ao lucro obtido, que todos os países do Mediterrâneo encontraram formas de capturar e enviar atuns para o Japão sem cumprirem os limites impostos pelas entidades reguladoras.
Este ano a época permitida pela UE para a pesca do atum rabilho foi menos do que um mês. Assim que abriu rapidamente os números das capturas foram atingidos. Há também a questão das jaulas de engorda no Mediterrâneo, que são ilegais porque servem apenas para fazer o peixe engordar e não permitem a sua reprodução e permanência no ecossistema.
No meio disto já me perguntava quando é que surgiria a produção controlada?
Faced with dwindling bluefin tuna stocks in the Atlantic and Mediterranean, researchers across the globe are tackling the challenge of reproducing this fish in captivity. Crucially, results from this European EUR 2.98 million project could ultimately relieve pressure on wild stocks through the commercialization of a farmed bluefin tuna.
Obtaining naturally spawned eggs from captive fish “is an important step forward in research on Atlantic bluefin tuna aquaculture, bringing commercial breeding of this species closer,” said the Selfdott team.
Last year, the scientists obtained 140 million eggs from captive bluefin to study the factors influencing the larvae’s survival in the first month of life. At the time, Fernando de la Gándara, coordinator of Selfdott, told SeafoodSource: “We have opened the door to the domestication of tuna.” According to de la Gándara, the project is driven by three objectives: to control the spawning of bluefin tuna in captivity; to raise the larvae and produce juveniles; and, finally, to identify the right environmentally friendly food for the juveniles.