O fundo da cadeia trófica
A sustentabilidade do peixe que comemos está relacionada com todo o ecossistema e por isso directamente ligada à cadeia trófica.
A cadeia trófica marinha, neste esquema, está dividida em 4 níveis e percebe-se que quanto mais descemos no nível, maior é a abundância e menor será o impacto de retirarmos esses organismos do ecossistema marinho.
Os níveis superiores da cadeia trófica estão a entrar em declínio. Através da exploração e dos impactos de poluição, está-se a retirar de determinadas espécies uma quantidade maior do que a que é possível repor pelos seus ciclos naturais.
Como os recursos dos níveis superiores estão a começar a escassear, está-se a descer na exploração dos recursos do fundo da cadeia trófica.
E surge uma nova pesca, a do krill, que tem tido cada vez mais interesse para a utilização em rações de aquacultura. E começa a haver um interesse crescente para a produção em suplementos de vitamínicos, que pelos vistos começam a ter aceitação por parte dos consumidores.
A pesca de krill é perigoso por várias razões, mas sobretudo pelo facto de que se alterarmos a abundância dos organismos da base da cadeia, então todos os nívei superiores vão ser afectados directamente.
Two days ago, the gavel came down in an adjudication decision which may, more than any other recent hammer-strike, determine the future of fishing: The Marine Stewardship Council (MSC) officially bestowed its blue-and-white fish-check label to a massive factory operator that targets Antarctic krill.
This is not a good thing.
Antarctic krill are tiny shrimp-like crustaceans that cluster in vast multitudes (known as “blooms”) in the waters of the Southern Ocean. They form a critical building block in the oceanic food web: small fish consume the krill before being eaten themselves by seals, penguins, toothfish, and other animals. Krill are also a primary source of nourishment for migratory whales — in fact, the majority of the world’s baleen whales journey to the southern ocean to feed on krill and replenish their energy supplies after depleting their reserves during their mating and calving seasons.
While krill in their vast numbers do seem on the surface to be an “inexhaustible resource,” one would hope that, by this time, we have learned that this mindless assumption will never be accurate in regard to any of the inhabitants of our finite planet. There is no such thing as an inexhaustible resource. Ask any great auk or passenger pigeon, they’ll tell you.
A cadeia trófica marinha, neste esquema, está dividida em 4 níveis e percebe-se que quanto mais descemos no nível, maior é a abundância e menor será o impacto de retirarmos esses organismos do ecossistema marinho.
Os níveis superiores da cadeia trófica estão a entrar em declínio. Através da exploração e dos impactos de poluição, está-se a retirar de determinadas espécies uma quantidade maior do que a que é possível repor pelos seus ciclos naturais.
Como os recursos dos níveis superiores estão a começar a escassear, está-se a descer na exploração dos recursos do fundo da cadeia trófica.
E surge uma nova pesca, a do krill, que tem tido cada vez mais interesse para a utilização em rações de aquacultura. E começa a haver um interesse crescente para a produção em suplementos de vitamínicos, que pelos vistos começam a ter aceitação por parte dos consumidores.
A pesca de krill é perigoso por várias razões, mas sobretudo pelo facto de que se alterarmos a abundância dos organismos da base da cadeia, então todos os nívei superiores vão ser afectados directamente.
Two days ago, the gavel came down in an adjudication decision which may, more than any other recent hammer-strike, determine the future of fishing: The Marine Stewardship Council (MSC) officially bestowed its blue-and-white fish-check label to a massive factory operator that targets Antarctic krill.
This is not a good thing.
Antarctic krill are tiny shrimp-like crustaceans that cluster in vast multitudes (known as “blooms”) in the waters of the Southern Ocean. They form a critical building block in the oceanic food web: small fish consume the krill before being eaten themselves by seals, penguins, toothfish, and other animals. Krill are also a primary source of nourishment for migratory whales — in fact, the majority of the world’s baleen whales journey to the southern ocean to feed on krill and replenish their energy supplies after depleting their reserves during their mating and calving seasons.
While krill in their vast numbers do seem on the surface to be an “inexhaustible resource,” one would hope that, by this time, we have learned that this mindless assumption will never be accurate in regard to any of the inhabitants of our finite planet. There is no such thing as an inexhaustible resource. Ask any great auk or passenger pigeon, they’ll tell you.