O Ambiente na Encruzilhada. Por um futuro sustentável
Conferência Gulbenkian 2009
27 e 28/10/2009 | 09h00 às 18h00 | Aud. 2 | Entrada Livre
Qual é a efectiva gravidade do estado do ambiente planetário? Temos de tomar em consideração novos dados científicos relativos não só às alterações climáticas como também à aceleração do ritmo de perda da biodiversidade, bem como ter em vista as
consequências dramáticas no médio e longo prazos decorrentes do eventual colapso de vastos ecossistemas, em virtude da possível ultrapassagem dos chamados “pontos de viragem” (tipping points).
Como deverá ser reconfigurado o sistema económico tendo em vista transformar um provável longo período de recessão numa oportunidade para reformar os fundamentos mais profundos da organização social, fazendo da produção, do consumo e dos
valores éticos alavancas que nos permitam erguer-nos até um estilo de vida mais compatível com o ambiente?
Como poderão ser elaboradas novas políticas que possam estimular a criatividade e o engenho públicos? Que instituições serão indispensáveis para sustentar um sistema internacional que seja efectivo, na articulação harmoniosa e eficaz entre organizações internacionais, convergindo, através de estratégias e instrumentos
apropriadas ao longo prazo, na tarefa de enfrentar com sucesso os grandes problemas globais?
Ao abordar com clareza todas estas questões, a Conferência Gulbenkian pretende também contribuir para uma antecipação da Conferência de Copenhaga, a ocorrer em Dezembro próximo, dedicada pelas Nações Unidas à premente tarefa de construir um
novo, justo e forte regime climático internacional. Só através de um contrato ambiental de alcance planetário poderá a humanidade ser capaz de se unir, tirando partido dos seus enormes recursos de inteligência e inovação, bem como de outras competências imprescindíveis para superar com êxito este delicado período de transição em direcção a um futuro sustentável.
Viriato Soromenho-Marques
27 e 28/10/2009 | 09h00 às 18h00 | Aud. 2 | Entrada Livre
Qual é a efectiva gravidade do estado do ambiente planetário? Temos de tomar em consideração novos dados científicos relativos não só às alterações climáticas como também à aceleração do ritmo de perda da biodiversidade, bem como ter em vista as
consequências dramáticas no médio e longo prazos decorrentes do eventual colapso de vastos ecossistemas, em virtude da possível ultrapassagem dos chamados “pontos de viragem” (tipping points).
Como deverá ser reconfigurado o sistema económico tendo em vista transformar um provável longo período de recessão numa oportunidade para reformar os fundamentos mais profundos da organização social, fazendo da produção, do consumo e dos
valores éticos alavancas que nos permitam erguer-nos até um estilo de vida mais compatível com o ambiente?
Como poderão ser elaboradas novas políticas que possam estimular a criatividade e o engenho públicos? Que instituições serão indispensáveis para sustentar um sistema internacional que seja efectivo, na articulação harmoniosa e eficaz entre organizações internacionais, convergindo, através de estratégias e instrumentos
apropriadas ao longo prazo, na tarefa de enfrentar com sucesso os grandes problemas globais?
Ao abordar com clareza todas estas questões, a Conferência Gulbenkian pretende também contribuir para uma antecipação da Conferência de Copenhaga, a ocorrer em Dezembro próximo, dedicada pelas Nações Unidas à premente tarefa de construir um
novo, justo e forte regime climático internacional. Só através de um contrato ambiental de alcance planetário poderá a humanidade ser capaz de se unir, tirando partido dos seus enormes recursos de inteligência e inovação, bem como de outras competências imprescindíveis para superar com êxito este delicado período de transição em direcção a um futuro sustentável.
Viriato Soromenho-Marques