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Showing posts from September, 2009

Vai um arroz de pato com genes modificados?

Já não chega o milho, querem agora produzir na Europa também arroz geneticamente modificado. Noutros países já existem vários produtos como algodão, soja, e com o tempo a tendência é que surja uma versão geneticamente modificada de quase todos os alimentos que produzimos em grande escala. Porquê? Porque é para eliminar o fome no mundo ...hum, não me parece...a Bayer e outras empresas fazem um investimento e estão à espera de um retorno. Isto é para criar riqueza, é para as empresas terem lucro, para os produtores comprarem sementes e pesticidas "atómicos", para terem muito lucro a curto prazo com grandes produções e para a longo prazo estas empresas arranjarem uma solução para a asfixia e esgotamento dos solos. Para quando carne geneticamente modificada? Hands off our rice! Rice is daily food for half of the world's population. Genetically modified (GM) rice, on the other hand, is a threat to our agriculture, our biodiversity and a possible risk to our health. At present,...

Será que somos assim tão estúpidos?

The Age of Stupid SUBJECT: Climate change, oil, war, politics, consumerism and human stupidity Why we didn't save ourselves when we had the chance? The Age of Stupid Global Premiere Trailer from Age of Stupid on Vimeo . De 24 a 30 de Setembro num cinema perto de si: Amoreiras, Alvalaxia, Vasco da Gama e Colombo...mais perto de uns do que de outros, mas está!

Love Food Hate Waste

É quase tão importante não desperdiçar o que consumimos como o cuidado de verificar a origem dos produtos. Se não desperdiçarmos o que compramos, consumimos menos e produzimos menos, havendo espaço para a qualidade. Há um enorme desperdiço nas nossas casas. O mais fácil de verificar é na cozinha: se houver um bom planeamento e criatividade é possível aproveitar tudo e fazer delícias inesperadas com os ingredientes disponíveis. Love Food Hate Waste is the ‘Waste Not Want Not’ of the modern day, providing handy tips, advice and recipes for leftovers to help everyone waste less food. 6.7 million tonnes of food is thrown away by households in the UK every year. Reducing food waste is a major issue and not just about good food going to waste; wasting food costs the average family £420 a year and has serious environmental implications too. If we all stop wasting food that could have been eaten, the CO2 impact would be the equivalent of taking 1 in 5 cars off the road.

O peixe mais valioso do mundo

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A pressão fez com que a Comissão Europeia apoiasse a proibição do comércio internacional do atum-rabilho no Atlântico Norte e Mediterrâneo. A Comissão pede que o atum-rabilho seja classificado como uma espécie ameaçada nos termos da Convenção do Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas de Extinção. Falta agora a decisão de todos os estados membros . Se não forem tomadas medidas, há o perigo de esta espécie ter sérios problemas, ao ponto de se falar na sua extinção daqui a uns anos. Mas deixo um pouco da história que explica a questão à volta desta polémica do atum-rabilho , também conhecido por bluefin tuna : The numbers are mortifying. For years, the quantity of bluefin landed yearly has hovered between double and triple the legally allowable catch. It’s bad enough that ICCAT ( The International Commission for the Conservation of Atlantic Tunas ) seems unable or unwilling to rein in illegal fishing; the commission also appears unwilling to pay its own scientists any mind. Two yea...

Despedida

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Há sempre despedidas nas férias. Não gosto de despedidas, de dizer adeus ao que quer que seja quando não me apetece. Mas há momentos inesquecíveis nas despedidas. Um deles é quando consigo viver a sintonia de um olhar para trás. Acontece em simultâneo com a outra pessoa, é aquele preciso momento em que me viro e espero encontrar um último olhar. Aceno um adeus com a mão para descomprometer o momento e ambos partilhamos o mesmo pensamento. A acção passa-se sempre em câmara lenta, cada movimento tem o seu tempo. As sensações ficam sempre guardadas. Tento saboreá-las. E voltar a recordar os meus segundos da vida dos outros.